O desafio para o governo federal de baratear os alimentos da cesta básica é o destaque da edição impressa do Brasil de Fato RJ que circula pelas ruas da Região Metropolitana e Baixada Fluminense. O grupo de alimentação e bebida subiu 7,69% em 2024, foi a categoria que mais puxou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado neste mês de janeiro.
O editorial do jornal “Cenário de guerra é o cotidiano de favelas no Rio” fala sobre o rastro de dor, morte e destruição deixado pelas operações policiais nas favelas da cidade. O tabloide também trata do caso de Itamar Barbosa, conhecido no mundo da Capoeira Angola como Mestre Peixe de Caxias, morto em 9 de janeiro após complicações de saúde durante um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Família alega negligência médica e deputadas estaduais Marina do MST (PT) e Dani Monteiro (Psol) cobram explicações do município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Capa da edição 378 do Brasil de Fato RJ / Reprodução
O tabloide traz para o debate a iniciativa de Eduardo Paes (PSD) em criar um grupo de estudos de uma Força Municipal de Segurança. Para o advogado Orlando Zaccone, delegado de Polícia Civil aposentado e coordenador nacional do movimento Policiais Antifascismo, a criação da força de segurança municipal não possui respaldo constitucional e tende a ser declarada ilegal.
O jornal Brasil de Fato RJ fala também sobre o Hospital Federal de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro, que reabriu 100 leitos na última sexta-feira (17). A unidade é o maior hospital da rede pública fluminense em volume geral de atendimentos mensais. Outro tema importante abordado pelo tabloide é a falta de climatização da frota carioca de ônibus. A vereadora Maíra do MST (PT) questionou a prefeitura, na terça-feira (21), sobre a implementação de sensores para monitorar a temperatura interna dos veículos.
Na editoria de cultura, o destaque é para o Carnaval carioca e os enredos que desfilarão pela Marquês de Sapucaí entre dois e quatro de março. As escolas levam para o Sambódromo a cosmovisão das religiões de matriz africana e homenagens a ícones negros do povo brasileiro, como Milton Nascimento, Laila e Xica Manicongo, a primeira travesti do Brasil.
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